domingo, 29 de março de 2009

RESPOSTA DA BAVARIA

A Heineken, lançou uma propaganda bem humorada já apresentada aqui no blog, e teve uma resposta também bem-humorada da Bavaria.

Aguardem as cenas dos próximos cápitulos.

Taí a resposta da Bavaria, e nesse link você vê a propaganda que originou tudo.

RIVALIDADE DESDE CRIANÇA

Esse moleque é uma figura...



Depois disso o moleque até na tv apareceu...




Seja Santista ou não, o importante é que ele disse:"Corinthians NÃO!!"
Valeu Pedrinho

sexta-feira, 27 de março de 2009

CHOQUE REI




CHOQUE REI é o nome dado ao clássico entre Palmeiras e São Paulo.
E com a onda de violência q cerca os estádios de todo o brasil, duas torcidas de Aracaju, a SAMPA AJU ( da qual sou superintendente) e a PORCOS CEGOS, resolveram se unir por um só ideal: A PAZ.
No dia do clássico as duas torcidas assitirão juntas ao jogo, em clima de paz, mostrando que a rivalidade não ultrapassa as 4 linhas.
E também com isso estarão ajudando a comunidades carentes, com a doação de alimentos e roupas.
Uma boa ideia das torcidas. FUTEBOL SIM, VIOLÊNCIA NÃO!

SEJA BEM VINDO (A)




Nunca pensei que a vinda de alguém me pudesse fazer tão feliz.
Ele nunca foi embora, mas está vindo. Ele não me conhece, mas já me faz muito feliz. Nunca vi seu rosto, mas sei que vou amá-lo.Ele nunca me viu e nem tem a consciência ainda da minha existência, mas sei que um dia me pedirá conselhos.
Que conversaremos e ele ouvirá tudo com os olhos curiosos de quem quer aprender. Sei também que aprenderei com ele.
Beberemos juntos, cerveja ou suco de frutas, veremos futebol juntos, até podemos ver a novela se for o caso.
Sei que explicarei o caminho a seguir e ele não seguirá ao pé da letra, pois será humano e humanos erram.
Mas estarei ali para lhe estender a mão quando ele regressar.
Ensinarei que os Beatles foram a melhor banda de rock de todos os tempos e que Engenheiros do Hawaii era uma banda fantástica.
Direi que no meu tempo, não existiam emos e nada dessas tribos imbecis que hoje existem.
Mostrarei que o São Paulo é, foi e sempre será melhor que o Vasco, por isso ele deverá torcer pelo tricolor se quiser ser feliz.
Mostrarei que ler é bom. Que deve escovar os dentes antes de dormir. Que deve respeitar pai e mãe. E ouvir atentamente o que eles te ensinarem. Iremos rir, chorar, se divertir e até levar broncas juntos.

Até agora ele não sabe nada disso. Mas logo estará aqui.

Seja bem vindo (a)

*Ao meu afilhado (a), seja qual for o sexo.

PARABÉNS Jô e Marcell, meus amigos e agora cumpadres.

FUTEBOL, MEU AMOR




Há muito quero escrever sobre essa minha paixão, o futebol.
Ele que me alegra, me faz rir, chorar, me deixa triste, irritado, tudo ao mesmo tempo. Em apenas 90 minutos de partida.
Os sentimentos afloram, e você não reconhece nem o seu melhor amigo. Se ele torce pelo outro time, naqueles 90 minutos vira inimigo mortal.
Você mesmo não se reconhece, aquela pessoa normal que sentou em frente da TV para acompanhar a partida, agora vocifera palavrões impublicáveis e até inventa alguns na falta de novos.Você chuta aquela bola, sem perceber por debaixo da mesa. Você sopra aquela falta do time adversário, que ia ao ângulo do se goleiro. Você elogia o juiz que marcou aquela falta a favor e no minuto seguinte quer matá-lo, pela falta contra.

Realmente o futebol é um esporte emocionante, nem precisa saber jogar para amá-lo. Nem precisa saber todas as regas também, afinal você não é o arbitro, e sim aquele cara que reclama dele. Você não ganha nada com o futebol, a não ser que seja um apostador, coisa que 99% não é.
Já perdi várias coisas pelo futebol. Já faltei emprego, já dei bolo em garotas, já tomei surra da mãe. E já ouvi mil vezes a pergunta de alguns imbecis, que não sabem de nada: “Qual a graça de se assistir e jogar futebol???”, pobres mortais, nunca entenderão.
Nunca saberá o sabor da vitória sobre seu maior rival, e também a decepção da derrota, que desgraça nosso humor.
Já dizia um sábio amigo meu que o cara troca de casa, carro, mulher, deixa até os filhos, mas JAMAIS, em hipótese alguma, troca de time. Ele vai ser aquele para sempre, seja perdendo ou ganhando. Ele sempre será seu time. É um pacto de vida e só acaba com a morte, isso se você não for enterrado com a bandeira e o hino do seu time sendo cantado.
Vou indo que o jogo já vai começar e eu tenho que fazer minha torcida.

BBB x AMIZADE



Sim, eu assisto. Não perco nada para ver, mas quando estou de bobeira eu vejo.
Você também vê, e para de hipocrisia. Ele entra casa adentro sem pedir licença, e quando vemos, já estamos lá, na frente da TV, assistindo. Vendo bundas enormes e corpos sarados. E olhando aquilo como se olha animais em cativeiro. Prontos para se destruírem por um pouco de dinheiro. Não tão pouco assim.
Mas o que quero comentar aqui não é isso.
O que quero saber é o que faz 2 pessoas que se conheceram há alguns dias, se apaixonarem e virarem amigos-irmãos, sem saber nada um da vida do outro?
Fico extremamente irado, quando vejo essas declarações de amizade infundadas acontecerem.
Talvez seja a carência que a reclusão provoca, ou talvez, seja a falta de um verdadeiro amigo. A falta de alguém que possa utilizar desse adjetivo mágico.
A palavra AMIGO é muito forte para ser usada. Menos de 10 pessoas tem esse privilégio de me ouvir dizer isso.
São pessoas que fazem parte de minha vida. Pessoas que eu amo e faria qualquer coisa para ajudar. São as pessoas que primeiro eu ligo para dar as boas noticias e também para pedir ajuda. São pessoas especiais que cruzaram meu caminho. E sei que a recíproca é verdadeira com todos os eleitos.
Não deveria haver a banalização do termo, e seu uso indevido deveria ser falta grave em qualquer lugar do mundo.
Amigo é como irmão, nele você confia, ama, vira confessor e se confessa. Vira a noite bebendo e vira a noite acalentando. Sem maldade, sem pecado e sem frescura.
Sou feliz, pois tenho amigos. E você, tem???

Emmerson Nogueira




Ele já vendeu mais de 1 milhão de discos. Já apareceu em alguns programas de TV.
É adorado por artistas e milhares de fãs. Isso sem sequer fazer uma composição.
Este é Emmerson Nogueira, mineiro, multi-instrumentista e grande arranjador.
O seu trabalho é fazer cover de grandes bandas em formato acústico. Uma verdadeira viagem musical, que me faz sentir em um lual ouvindo grandes sucessos dos anos 70, 80 e 90. Um trabalho registrado em 7 discos e 1 dvd. RECOMENDO!

Rosa de Saron – acústico e ao vivo




Rosa de Saron é uma banda católica, criada na renovação carismática em Campinas-SP.
A banda está hoje em sua segunda formação e completa 20 anos de estrada com esse DVD-CD.
O DVD tem a presença de alguns cantores católicos e do ator global, Rafael Almeida.
Um belo disco de rock católico que merece uma menção. EU RECOMENDO!

terça-feira, 3 de março de 2009

CARNAVAL

CARNAVAL. Essa palavra para mim significa FOLGA. Seja do trabalho, dos estudos ou de qualquer coisa. Em nenhum momento ela significou diversão, alegria ou coisa parecida.
Nunca gostei muito do Carnaval. Talvez porque ela fosse a época do ano em que eu me sentia mais sozinho. Os garotos da minha rua viajavam e eu não. Não tinha com quem brincar, conversar ou até andar de bicicleta. Tinha que ficar agüentando marchinhas, Axé Music e todo aquele pagode baiano insuportável durante todos esses dias de solidão. Mas aí chegava a noite, e as coisas podiam melhorar. Mas que nada! Vinha o diabo dos Desfiles das Escolas de Samba, tanto faz, se de São Paulo ou do Rio de Janeiro. Eu ficava algum tempo vendo aquilo, porque algo me interessava ali. Mulheres claro!Ali era onde eu podia vê- las sem roupa, por alguns momentos. Já que pela minha pouca idade, o jornaleiro não me vendia Playboy.
Também tinha a porcaria da guerra dos ovos. Você não sabe o que é isso? Vou explicar.
A garotada comprava ovos e enterrava em seus quintais, depois de alguns dias pegavam aqueles ovos, que já estavam bastante estragados e jogavam uns nos outros. Ou até mesmo em você que não participava da brincadeira. Farinha e maisena eram coisas para poucos, o bom mesmo para eles era o tal do ovo podre. Jogavam em ônibus, em residências em pessoas desavisadas que andavam por aí.
Hoje, como tantas outras coisas daquela época, não existe mais – pelo menos aqui – a tal guerra dos ovos podres.
Hoje as coisas não mudaram muito. Eles continuam viajando, e eu continuo sozinho. Não como antes, mas continua sendo a mesma coisa. Fico em casa, vejo filmes, leio livros, escrevo e jogo vídeo game. Mas o Carnaval para mim ainda, continua sendo apenas alguns dias sem trabalhar. Apenas isso.

ÔNIBUS

Ônibus

Cara não existe lugar que eu mais odeie no mundo, do que um grande ônibus lotado. Principalmente aqui, nesta sucursal do inferno que eu moro. Que faz 30 graus a noite e em dia ventilado. Imagine então, querido leitor, o que é pegar um ônibus ao meio dia para ir almoçar em casa.

Essa experiência posso te confessar, não é das melhores. Imagine a cena. Você louco para chegar em casa, com fome, suado, cansado e com vontade de ir ao banheiro. Você vai ao ponto de ônibus mais próximo. Ele está lotado de pessoas como de costume, mas você pensa e torce para que eles não escolham o mesmo ônibus que você.

Eis que surge o tal veículo, que já vem em sua parte interna lotada de pessoas de tamanhos, idades, cheiros e sexo diferentes. Você se dirige calmamente para frente, e percebe que todas aquelas pessoas vão no mesmo veículo que você. Daqui para frente é que começa a sua luta armada por um lugar ao sol, ou melhor, no ônibus.

Estágio 1 – A entrada

Todos se aglomeram em um pequeno espaço, que chamamos de porta. Todos querem entrar nesse pequeno espaço ao mesmo tempo. Daí é mão na bunda, mão na cara e mão até lá. E você com suas mãos tentam ao mesmo tempo, segurar sua carteira, sua bolsa e segura na porta para conseguir subir aquele degrau que insiste em não chegar ao seu pé.

Depois de alguns empurrões, caras feias e solavancos, você que é forte, consegue subir e deixar tantos outros para trás. Agora começa a segunda parte de nossa odisséia.

Estágio 2 – A ida até a catraca

Você está dentro do ônibus. Mas até agora, isso não é o bastante. O motorista quer partir, mas a multidão que insiste em entrar no ônibus, não deixa. Você que não tem nada haver com isso, tenta se segurar como pode para não cair. Ao mesmo tempo tenta não tocar nas mulheres que estão ao seu redor, para não ser confundido com um tarado. Igualmente esse cara que está do seu lado, quase em êxtase do lado da morena bonita.

Você consegue uma brecha na ponta do ferro que serve de encosto para o banco. Está salvo. Mas é chegada a hora de passar pela catraca. E todo aquele esforço que você teve para se segurar foi embora, juntamente com sua paciência. Mas vamos lá, temos que pagar ainda para poder descer em nossa casa, tomar nosso banho e comer aquela maravilhosa comidinha caseira.

A ida até a catraca faz inveja até ao maior dos gladiadores. Você pede licença, algumas pessoas fazem um esforço monstro para te deixar passar, outras nem tentam. Daí você é obrigado a usar de todas as armas para chegar até a catraca. Seu ponto está chegando e você não pode ficar de bobeira, senão corre o risco de perder a hora de volta ao trabalho.

Enfim você chega até ela, e o cobrador simpático te recebe. Ele nem olha para tua cara. Parece não ter dormido bem. Os olhos estão vermelhos que parecem mais bolas de fogo. Mas o que você tem haver com isso? Você só quer pagar a passagem e descer. Você pega a sua carteira e tira aquele dinheiro amarrotado e entrega ao cobrador, que te devolve uma moeda, você joga no bolso, se nem olhar para ver se ela é real ou dólar. Você tenta se acomodar e esperar seu ponto chegar, para que você possa sair desse inferno em que você se encontra.

Mas o que achava que tinha acabado parece estar apenas começando. Você começa a ouvir os papos daquelas pessoas sentadas ou em pé ao seu redor. Coisa para deixar qualquer cristão de cabelo em pé. Aquele moleque do seu lado está ouvindo em seu celular músicas tão alto e de gosto tão duvidoso, que você não vê a hora que chegue sua vez de descer, e promete a si mesmo, se demorar mais um minuto e eu tiver que ouvir mais uma vez, “lapada na rachada”, prometo que desço no próximo ponto.

Estágio 3 – O moleque das balas de Gomex

Você achava que depois de ter enfrentado todos na subida do ônibus. Enfrentado mais uma maratona até a catraca, e de ter que ficar ouvindo aqueles papos e aquelas músicas, nada pior podia acontecer. Estava enganado.

Eis que surge aquele moleque de voz estridente e discurso decorado, vendendo as malignas balinhas de Gomex. Ele é tão bem de lábia, que tem resposta para tudo, e quer ouvir sua resposta ao boa tarde dele. É mole? Ele só falta ter maquineta de cartão para que você compre logo o diabo da bala. Algumas pessoas compram, acho que para que ele desça logo e não pelo sabor e origem duvidosa das balas. Ele enfim desce e você acha que agora nada pior pode te acontecer.

Estágio 4 - Enfim em casa

Seu ponto finalmente chega. Mas uma vez, você tem que passar pelo sacrifício de passar por toda aquela gente aglomerada, para que enfim possa chegar ao seu destino.

Você desce e caminha calmamente para sua casa, aonde vai se banhar, relaxar e saborear a deliciosa comida da sua mulher/mãe, sem saber que daqui a algumas horas, passará por aquilo de novo, e de novo, e de novo.

Rob Santos

segunda-feira, 2 de março de 2009

A LENDA

Quando eu era pequeno, era fã de assistir o Mcgyver nas minhas tardes.
Nunca me esqueci as coisas loucas que ele fazia.
Ele era um "gênio". Virou até adjetivo.
Segue uma de suas várias obras primas.

Como usar um mapa.

Skol futebol

É engraçado como é tudo verdade.
Conceito bom = campanha boa.
Se não me engano é o 3 ou quarto comercial dessa campanha aqui.